domingo, setembro 21, 2008

O Último Poema


Como numa última parada
Navegue neste último poema
Este deverá ser direto
Um passo para o próximo
Em outro lugar ou noutra folha
Em curta ou larga escala de produção
Conforme o desejo da poetisa
Como brisa ao vento
Ele deverá passar.
Guarda na sua essência a finalização
De um blog que deveria livro virar
Mais sem pai e somente mãe
O mesmo seguirá sem destino
Apenas embalando os corações
Dos antigos leitores que por aqui passaram
E dos novos que iram se encantar.
A Voz que Ecooa no Recanto da Poetisa
Não se cala se resguarda
Nunca irá parar, silencia
Segue á caminhos dos “Umbrais Ocultos” e “Enamoro o Poeta dos Apolos”
Assim como outros projetos que virão.
E como uma marca, este blog deixa:
A saudade, com suas homenagens, lembranças.
Com seu jeito e sua cara
Ao sabor da amizade trocada.
Do primeiro até o último beijo
Por este aqui passado.
Não tem “THE END”
Pois a voz da poetisa soa entre ouvidos e bocas
Pelos seus leitores e admiradores.
Pelos paqueradores de plantão, amigos que sempre ofertam poema as suas amadas.
A espera de edição ou não.
Como num beijo e um cheiro da poetisa do seu coração
Leiam e guardem um pouco de mim até a próxima geração...

A VOZ QUE ECOOA NO RECANTO DA POETISA
MALU FREITAS
Fotos:Google

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