Como se explica...
A dor que não tem nome...
O verso que não sai...
A desculpa que não gera tormenta...
O amigo que se vai?
O estigma da desculpa...
O estigma da desculpa...
Mesmo quando não se tem culpa
Gera dor que faz perecer...
A falta da compreensão que gera veneno da desconfiança.
O tempo que traí a consciência...
Trazendo a tona rótulos cruéis.
Se fiz algo, sempre faço sem pensar...
Ao não querer prejudicar acabo por prejudicando.
Como não sou deusa... Acabo errando.
Sofro a dor dos mortais, no choro do amigo, na consciência dos conhecidos.
Por que remediar o irremediável?
Não peço desculpas pelo feito, mas tentarei esforçadamente não repeti-lo.
Odeio errar com os amigos é como uma farpa na carne que precisas ser removida.
Podes ser minha agulha?
Malu Freitas
Malu Freitas
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