Do amor que construído no sofrimento
e nas semelhanças a dor que escarnecia a carne
Vivi a lembranças do ócio dos últimos dias
Junto a ti.
Na crua carne exposta a dor
A tormenta de tentar te entender
Minha doce dúvida cruel
Meu punidor que se pune
Sua punição era me punir
Pelos seus erros e acertos
Nada sobrou daqueles dias
Só o desprezo que me liga a ti
Não quero, nem te peço perdão.
Pelos meus atos
Mais você deveria repensar nos seus
Que quase me fizeram desistir da vida
Mas não desisti fui mais forte
E você pelo visto também não
Somente sintomas de delírios
Que levam outros a loucura
Com sua maneira louca de viver
Com seu amor pudico e ao mesmo tempo egoísta
Mas com a mente nua, cruel, torturadora.
Que o fazia deixa de ser especial para mim
No fim dos nossos dias
Construístes e destruístes tudo que fizera de outrora
Por mim, por ti, por nós.
Agora não adianta me procurar, nem me seguir.
Sigo em frente sem olhar pra trás
E você já é um passado que só me faz mal
Livre-se dos seus demônios
Pois os meus já estão domados
E até que a morte nos separe
Amém
MALU FREITAS
sábado, fevereiro 16, 2008
DO AMOR A DOR...
FOTO: GOOGLE
Postado por Malu Freitas às 10:38 PM
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